A Serra Catarinense possui três principais universidades que atuam a nível regional e cada uma delas possui cursos direcionados às áreas biológicas, sejam nas áreas de agronomia, saneamento básico, florestal, biologia e outras correlatas, como engenharia, arquitetura e urbanismo. São instituições de respeito e tradição nos campos de ensino e pesquisa, no entanto, de baixa influência no campo da extensão e da interação comunitária, principalmente com o setor público e privado, pecando na interação direta com os principais agentes de transformação ambiental, econômica e social.

ENSINO E PESQUISA

Estas instituições trazem benefícios sociais, culturais, econômicos e ambientais de forma significativa à região da Serra Catarinense, a seus habitantes, comunidades e ao meio socioambiental em que vivemos, através da transmissão e formação de profissionais com habilidades diversas que, posteriormente, servem como agentes transformadores e disseminadores de conhecimento e cultura, além de contribuírem para a melhoria do setor de tecnologia, produção e serviços pela apresentação de novos produtos oriundos de pesquisas e desenvolvimento.

EXTENSÃO E PESQUISA

No entanto, apesar de cumprirem amplamente suas funções sociais, culturais, econômicas e ambientais, há a necessidade de uma maior interação direta com as comunidades locais, levando o conhecimento e a pesquisa aos agentes públicos e privados, além de se servir de um ambiente prático profissional para o desenvolvimento de suas teses e estudos. A interação comunitária levaria a um processo que o mercado chama de “ganha-ganha” onde ambas as partes são beneficiadas.

INTERAÇÃO AMBIENTAL No campo ambiental, nos deparamos com a fragilidade de obtermos dados, estudos, técnicas e tecnologias regionalizadas, para serem utilizadas pelo setor público ou em trabalhos privados, para apresentações, informações, avaliações e outras necessidades que dependem de dados confiáveis e fidedignos a respeito da região. Ao mesmo tempo que poderia haver maiores interações em termos de convênios públicos para realização de estudos ambientais, como planos diretores, de saneamento, de mobilidade, de manejo florestal, de riscos ambientais entre outros tantos necessários e requeridos pela legislação ambiental brasileira.

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